Desde criança olho o mar
Pensando onde ele iria acabar
A imensidão que abriga os seres mais incríveis
Que eu já pude imaginar
Até hoje não me canso de olhar
Pensar que não só eu sou inexplicável
E tento me entender no mar
Pois sou como a maré alta e baixa, sempre instável
Quero como as correntes viajar
Mas me vejo como as ondas que chegam e recuam
Quero poder me superar
E saber bem mais alto sonhar
E continuo a olhar o mar
Tentando assim ter sua serenidade
Buscando respostas e soluções
Pra descobrir qual é a minha verdade
8 de abr. de 2008
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Um comentário:
E isso ai Luise, parabens!!
Seus versinhos sao muito singelos.
Braços
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