Tenho ocupado meu tempo sem você
Lavo os pratos, corro no parque
Saio com os amigos e sem eles também
Como salada e depois muito sorvete
Leio bastante
Escrevo, estudo, assisto a um filme de arte
(Romance seria demais pra mim)
Enxugo as lágrimas, me supero
Vou a exposição que queria ir com você
Tenho tudo sob controle, a dor e a alegria
O vazio que você deixa e eu sempre preencho
Tenho cuidado de cultivar a pequena semente
Aquela que você me plantou, que me mudou
Aquela que fez eu gostar tanto de você
Mas apesar de todo cuidado ela está frágil
Quase desfalece, mas eu a trato com delicadeza
Assim ela sobrevive, e eu me alivio
Embora você não saiba o que me chateia, eu digo
Ela não brota.
17 de ago. de 2008
16 de ago. de 2008
9 de ago. de 2008
Houve um tempo em que eu não sabia chorar. Em muitos momentos precisos, não soube deixar a lágrima me limpar.
Com o tempo aprendi, e talvez pela demora, o que não sei hoje é como não chorar diante da lágrima do outro. Seja qual for o motivo, dor ou alegria, tristeza ou desespero, ver o sentimento estampado no outro me causa emoção pura e verdadeira.
Com o tempo aprendi, e talvez pela demora, o que não sei hoje é como não chorar diante da lágrima do outro. Seja qual for o motivo, dor ou alegria, tristeza ou desespero, ver o sentimento estampado no outro me causa emoção pura e verdadeira.
3 de ago. de 2008
6 de jul. de 2008
3 de jul. de 2008
Em dias como hoje vejo tudo mais brilhante. Em dias como hoje, parece que lavaram o pára-brisa dos meus olhos ou que a sensação de liberdade muda o que é concreto. Em dias como hoje, os sons são mais sutis, a temperatura mais agradável, a fotografia melhor contornada, os problemas imperceptíveis, todos os sentidos mais prazeirosos... Dias em que só me basta eu.
2 de jul. de 2008
29 de jun. de 2008
18 de jun. de 2008
3 de mai. de 2008
2 de mai. de 2008
8 de abr. de 2008
O mar, a pedido de Leandro...
Desde criança olho o mar
Pensando onde ele iria acabar
A imensidão que abriga os seres mais incríveis
Que eu já pude imaginar
Até hoje não me canso de olhar
Pensar que não só eu sou inexplicável
E tento me entender no mar
Pois sou como a maré alta e baixa, sempre instável
Quero como as correntes viajar
Mas me vejo como as ondas que chegam e recuam
Quero poder me superar
E saber bem mais alto sonhar
E continuo a olhar o mar
Tentando assim ter sua serenidade
Buscando respostas e soluções
Pra descobrir qual é a minha verdade
Pensando onde ele iria acabar
A imensidão que abriga os seres mais incríveis
Que eu já pude imaginar
Até hoje não me canso de olhar
Pensar que não só eu sou inexplicável
E tento me entender no mar
Pois sou como a maré alta e baixa, sempre instável
Quero como as correntes viajar
Mas me vejo como as ondas que chegam e recuam
Quero poder me superar
E saber bem mais alto sonhar
E continuo a olhar o mar
Tentando assim ter sua serenidade
Buscando respostas e soluções
Pra descobrir qual é a minha verdade
30 de mar. de 2008
25 de mar. de 2008
16 de mar. de 2008
1 de mar. de 2008
26 de fev. de 2008
25 de fev. de 2008
23 de fev. de 2008
8 de fev. de 2008
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