20 de dez. de 2007
19 de dez. de 2007
18 de dez. de 2007
27 de out. de 2007
24 de out. de 2007
23 de out. de 2007
22 de out. de 2007
13 de set. de 2007
11 de set. de 2007
10 de set. de 2007
6 de set. de 2007
5 de set. de 2007
4 de set. de 2007
3 de set. de 2007
30 de ago. de 2007
29 de ago. de 2007
As pessoas por aí me dizem coisas. Não me conhecem, mas me falam de suas vidas, seus objetivos, seus porquês. Em suas palavras não vejo ideais, em suas vontades não vejo a transformação, o mundo. Inconscientemente querem sentir que existem, que não estão anulados, fracos, impotentes. Estão perdidos e querem se achar em palavras vãs ditas a desconhecidos...
28 de ago. de 2007
27 de ago. de 2007
24 de ago. de 2007
23 de ago. de 2007
22 de ago. de 2007
19 de ago. de 2007
16 de ago. de 2007
15 de ago. de 2007
13 de ago. de 2007
O que eu sinto? Será um sentimento real? Não sei se foi construído ou se é puro e meu de verdade. O mundo e tudo que nele existe me dá tantas informações que já não sei mais o que sou e o que é o mundo projetado em mim. Será que sou algo? Algo sem influências externas? Algo em essência? Acho que até a dúvida foi algo construído em mim. Que sobra tirando tudo isso? Que vou fazer pra me sentir única, pura e original?
12 de ago. de 2007
10 de ago. de 2007
9 de ago. de 2007
7 de ago. de 2007
6 de ago. de 2007
4 de ago. de 2007
3 de ago. de 2007
A magia das descobertas... A triste beleza da destruição... A destruição que contém a construção dentro de si própria. Quero destruir tudo, tudo em mim, tudo que está passado! Quero me reconstruir usando as melhores peças, as que melhor caibam em mim nesse momento. Algumas velhas peças já não me servem mais.
31 de jul. de 2007
30 de jul. de 2007
29 de jul. de 2007
28 de jul. de 2007
27 de jul. de 2007
25 de jul. de 2007
24 de jul. de 2007
20 de jul. de 2007
19 de jul. de 2007
O menino estava sujo... Usava uma camiseta velha e rasgada. Chorava e chamava pela mãe que caminhava pouco à frente. Seu pequeno tamanho fazia com que ele passasse desapercebido. Devia ter no máximo uns cinco anos aquele menino descalço e choroso. Na frente de uma loja, porém, algo cessou seu pranto. O menino parou para observar uma pequena flor desabrochada em um vasinho. Olhou curioso até que seus pequenos dedos tocaram a planta e ele pareceu acariciá-la... Mas algo chamou atenção do menino, que voltou a chorar, sujo, andando atrás de sua mãe.
18 de jul. de 2007
17 de jul. de 2007
13 de jul. de 2007
12 de jul. de 2007
11 de jul. de 2007
10 de jul. de 2007
9 de jul. de 2007
7 de jul. de 2007
6 de jul. de 2007
5 de jul. de 2007
Meus reflexos me enganam. Vou refletir apenas o que é real, ou, pelo menos, tentar. Os jogos que crio se mostraram pra mim e mesmo assim ainda resisto. A percepção de que esses jogos existem me faz querer bani-los de minha vida. Quero a irrealidade do real por mais irreal que ela se apresente. Não minto mais pra mim, ou, pelo menos, tento...
3 de jul. de 2007
1 de jul. de 2007
29 de jun. de 2007
27 de jun. de 2007
26 de jun. de 2007
25 de jun. de 2007
22 de jun. de 2007
21 de jun. de 2007
19 de jun. de 2007
18 de jun. de 2007
17 de jun. de 2007
16 de jun. de 2007
15 de jun. de 2007
13 de jun. de 2007
12 de jun. de 2007
11 de jun. de 2007
10 de jun. de 2007
Brasil...
Não existem guerras, mas também não existe mudança
Não existe ditadura, mas também não existe um bom governo
Não existe revolução, mas também não existem ideais
Não existe a falta de recursos naturais, mas também não existe independência
Não existe a total dominação, ou, não existe a consciência
Não existe a falta de leis, mas também não existe justiça
Não existe a falta de informação, mas também não existe a “não-manipulação”
Não existe um sistema “não-democrático”, mas também não existe igualdade...
Será que existe um povo?
Não existem guerras, mas também não existe mudança
Não existe ditadura, mas também não existe um bom governo
Não existe revolução, mas também não existem ideais
Não existe a falta de recursos naturais, mas também não existe independência
Não existe a total dominação, ou, não existe a consciência
Não existe a falta de leis, mas também não existe justiça
Não existe a falta de informação, mas também não existe a “não-manipulação”
Não existe um sistema “não-democrático”, mas também não existe igualdade...
Será que existe um povo?
9 de jun. de 2007
8 de jun. de 2007
7 de jun. de 2007
6 de jun. de 2007
5 de jun. de 2007
Quem será que instituiu o tempo?
Se o tempo corre, como posso eu, alcançá-lo?
E como eu, uma existência tão pequena, posso caber em algo que dizem tão grande?
Se cada coisa tem seu tempo, qual é o tempo das coisas?
E se o tempo é uma ilusão, por que não consigo conscientemente me desligar dele e não me iludir?
E se só existe o tempo presente, por que não me presenteio?
Por que me perco no tempo “agora” que me parece tão curto?
E nessa lógica o que me parece não ter sido “agora”, é de fato real?
Se cabe tudo e nada dentro do tempo, qual o seu tamanho?
E se as distâncias do tempo jamais poderão ser calculadas, o próprio tempo não tem tempo?
Então a consciência do tempo é na verdade sua inconsciência?
Então a inconsciência que me impede de refazer o próprio tempo?
E se isso for inconsciência então não existe o que se refazer?
Me perdi em minhas dúvidas.
Se o tempo corre, como posso eu, alcançá-lo?
E como eu, uma existência tão pequena, posso caber em algo que dizem tão grande?
Se cada coisa tem seu tempo, qual é o tempo das coisas?
E se o tempo é uma ilusão, por que não consigo conscientemente me desligar dele e não me iludir?
E se só existe o tempo presente, por que não me presenteio?
Por que me perco no tempo “agora” que me parece tão curto?
E nessa lógica o que me parece não ter sido “agora”, é de fato real?
Se cabe tudo e nada dentro do tempo, qual o seu tamanho?
E se as distâncias do tempo jamais poderão ser calculadas, o próprio tempo não tem tempo?
Então a consciência do tempo é na verdade sua inconsciência?
Então a inconsciência que me impede de refazer o próprio tempo?
E se isso for inconsciência então não existe o que se refazer?
Me perdi em minhas dúvidas.
4 de jun. de 2007
2 de jun. de 2007
31 de mai. de 2007
29 de mai. de 2007
28 de mai. de 2007
26 de mai. de 2007
25 de mai. de 2007
22 de mai. de 2007
21 de mai. de 2007
O branco já faz parte de mim
o branco pálido
a perda da cor
o branco me assusta...
O branco me olha
me zomba, me encara
me mata!
O branco ainda é pequeno
mas não é tímido
aparece, grita, chama
avisa que estou passando
eu indo e ele vindo
crescendo, dominando
o branco me assusta...
Quero correr, trapacear
recuperar a cor
ou tentar perceber
que o branco chegando
não vai mais me atormentar
pois não estarei perdendo
e sim ganhando uma nova cor
que não será maior do que eu!
o branco pálido
a perda da cor
o branco me assusta...
O branco me olha
me zomba, me encara
me mata!
O branco ainda é pequeno
mas não é tímido
aparece, grita, chama
avisa que estou passando
eu indo e ele vindo
crescendo, dominando
o branco me assusta...
Quero correr, trapacear
recuperar a cor
ou tentar perceber
que o branco chegando
não vai mais me atormentar
pois não estarei perdendo
e sim ganhando uma nova cor
que não será maior do que eu!
20 de mai. de 2007
19 de mai. de 2007
18 de mai. de 2007
14 de mai. de 2007
11 de mai. de 2007
10 de mai. de 2007
9 de mai. de 2007
8 de mai. de 2007
7 de mai. de 2007
Percebi que quando a gente se permite tentar ter um mínimo de consciência e realmente se dispõe a isso, é irreversível. Por mais que isso nos isole e restrinja, não há como fugir da total inconsciência, dos questionamentos, da inquietação que é gerada por esse universo desconhecido do conhecimento de si, do mundo e das coisas. Agora já não tem mais volta!
6 de mai. de 2007
5 de mai. de 2007
4 de mai. de 2007
3 de mai. de 2007
1 de mai. de 2007
Barulho
Esse barulho fora de mim...
essa música fora de mim...
Dentro de um mesmo espaço
uma sala vazia, silêncio
uma música tocando, som.
Será o barulho fora de mim
e o silêncio dentro de mim?
Ou será o barulho dentro de mim
e fora apenas o ruído?
É que a música e o barulho em mim
já são tantos, tamanhos
que dentro de sua grandeza sumiram
desapareceram
chegaram ao topo, ao máximo
então não mais são escutados
Porém quando eu paro e procuro
desligo meus ouvidos do externo
me concentro e me volto a mim
consigo ouvir ao fundo meus próprios gritos
não sei mais se eles querem surgir
se eles precisam de mim pra sair
ou se eu que preciso deles pra existir.
essa música fora de mim...
Dentro de um mesmo espaço
uma sala vazia, silêncio
uma música tocando, som.
Será o barulho fora de mim
e o silêncio dentro de mim?
Ou será o barulho dentro de mim
e fora apenas o ruído?
É que a música e o barulho em mim
já são tantos, tamanhos
que dentro de sua grandeza sumiram
desapareceram
chegaram ao topo, ao máximo
então não mais são escutados
Porém quando eu paro e procuro
desligo meus ouvidos do externo
me concentro e me volto a mim
consigo ouvir ao fundo meus próprios gritos
não sei mais se eles querem surgir
se eles precisam de mim pra sair
ou se eu que preciso deles pra existir.
30 de abr. de 2007
Por enquanto...
Após algum tempo de resistência, resolvi fazer um blog. Não sei se pela minha vaidade ou se pela falta dela, a partir de hoje cuspirei neste novo espaço pensamentos que escrevo há algum tempo em um caderno que, aliás, vou manter, pois ainda tenho um certo "apego" ao papel e à caneta. Deixo então de pensar se vou ou não me adaptar e vou apenas textualizar... ao menos por enquanto.
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