As vezes tenho a pretensão de achar que tenho muito a oferecer, quando, na verdade, o que tenho a oferecer é quase nada.
26 de out. de 2010
Não quero ao meu lado essas pessoas com casca. Aquela casca que as cobre inteiras, mas, não tem profundidade.
24 de out. de 2010
É tão bom virar a página... Dá uma sensação que a consciência, de alguma maneira, se aproxima, ou, quem sabe, é apenas a tranquilidade chegando.
22 de out. de 2010
Tão confortante é a fé... Alguém, por gentileza, me ensina a ter mais fé?
20 de out. de 2010
Achei que o problema fosse o nosso tempo. Contemporâneo. Descobri, que embora tenha inúmeras hipóteses, não consigo é entender as relações humanas.
19 de out. de 2010
Após tantas dilacerações, tantas mortes, eu continuo sobrevivendo...
18 de out. de 2010
Por que as vezes sinto a morte do que ainda não nasceu?
15 de out. de 2010
Os acontecimentos me deixam marcas. Marcas físicas que me lembram o que poderia ser esquecido. Acho que essas marcas me mostram que em mim, nada pode passar em vão ou ser diminuído. Se isso acontecesse, eu também ficaria pequena.
13 de out. de 2010
E novamente a vida se refaz, me mostrando outras possibilidades.
12 de out. de 2010
Alguém por favor, me explica! Por que as pessoas são tão diferentes de mim?
Uma grande obra me diminui, me engrandece, me contamina, me diz...
9 de out. de 2010
"... tantas coisas a dizer que só o silêncio pode expressar..."
7 de out. de 2010
Depois de tantos erros eu pergunto: por que, afinal, somos livres?