7 de dez. de 2010

A covardia é tão revoltante que chega a me fazer mal fisicamente.

3 de dez. de 2010

Decepçõezinhas assim, pequenas como as coisas medíocres. Mas ainda assim, decepções.

1 de dez. de 2010

Às vezes só o que me sobra, ainda que capenga, é a fé.

29 de nov. de 2010

Lamento tanto quando não tenho o que fazer para mudar uma situação. Mas aí me lembro que se as coisas dependessem só de mim, eu lamentaria muito mais as decisões erradas.

25 de nov. de 2010

Ainda vou entender tudo isso que se passa dentro de mim...

21 de nov. de 2010

Ahhhhh... Como é leve e simples a felicidade...

17 de nov. de 2010

Que coisa... Não consigo me lembrar claramente... Eu estava sonhando, ou estava acordada?

15 de nov. de 2010

Por mais que os anos passem, que a maturidade chegue, existem sensações que são tão vivas como na adolescência. Como a sensação de cair em um buraco, por exemplo.

13 de nov. de 2010

Tão necessário é o silêncio...

11 de nov. de 2010

Às vezes, a única vontade que me dá, é não ter que resolver nada.

9 de nov. de 2010

É nessas horas de esgotamento físico que lembro que tenho limites.

6 de nov. de 2010

"... Aí me dá uma tristeza no meu peito
Feito um despeito de eu não ter como lutar
E eu que não creio, peço a Deus por minha gente..."

4 de nov. de 2010

Não adianta! Continuo sendo traída pelo tempo.

2 de nov. de 2010

Adoro a sensação de dever cumprido. Pena que dura pouco...


28 de out. de 2010

As vezes tenho a pretensão de achar que tenho muito a oferecer, quando, na verdade, o que tenho a oferecer é quase nada.

26 de out. de 2010

Não quero ao meu lado essas pessoas com casca. Aquela casca que as cobre inteiras, mas, não tem profundidade.

24 de out. de 2010

É tão bom virar a página... Dá uma sensação que a consciência, de alguma maneira, se aproxima, ou, quem sabe, é apenas a tranquilidade chegando.

22 de out. de 2010

Tão confortante é a fé... Alguém, por gentileza, me ensina a ter mais fé?

20 de out. de 2010

Achei que o problema fosse o nosso tempo. Contemporâneo. Descobri, que embora tenha inúmeras hipóteses, não consigo é entender as relações humanas.

19 de out. de 2010

Após tantas dilacerações, tantas mortes, eu continuo sobrevivendo...

18 de out. de 2010

Por que as vezes sinto a morte do que ainda não nasceu?

15 de out. de 2010

Os acontecimentos me deixam marcas. Marcas físicas que me lembram o que poderia ser esquecido. Acho que essas marcas me mostram que em mim, nada pode passar em vão ou ser diminuído. Se isso acontecesse, eu também ficaria pequena.

13 de out. de 2010

E novamente a vida se refaz, me mostrando outras possibilidades.

12 de out. de 2010

Alguém por favor, me explica! Por que as pessoas são tão diferentes de mim?

Uma grande obra me diminui, me engrandece, me contamina, me diz...

9 de out. de 2010

"... tantas coisas a dizer que só o silêncio pode expressar..."

7 de out. de 2010

Depois de tantos erros eu pergunto: por que, afinal, somos livres?

5 de out. de 2010

Explosão, estouro, caos.
Tudo ao mesmo tempo, agora.
Tudo dentro de mim.

3 de out. de 2010

Decepção! É só o que sinto neste momento...

26 de set. de 2010

Por que me culpo pela escolha dos outros? O peso das minhas escolhas deveria ser suficiente...

19 de set. de 2010

Não se intrigue com meu olhar distante. Meu olhar me transforma. Ele é tão necessário pra mim...

17 de set. de 2010

Por que não aparece alguma força, algum tipo de "providência divina", que me impeça de me machucar tanto?

15 de set. de 2010

O sentimento de fracasso me destrói.

1 de ago. de 2010

De tanto que dói, parou de doer...